Imaginem que o manego era o Lousanix, vamos lá dar palpites para o comentário do "guitarrista"
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Quem é este Pai Natal?
quarta-feira, 23 de abril de 2008
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
FORDY, SEMPRE ELE
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Vendo BMW 520 Touring - Reboliço quase enganado
sábado, 12 de janeiro de 2008
Ides sofrer que nem cães
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
domingo, 6 de janeiro de 2008
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
Para ti...
Não resisto a pôr aqui um pedaço de um conto de Natal, escrito por Saramago, antologiado por Vasco Graça Moura,
Diz assim:
Um dia uma Professora teve uma ideia de Professora e mandou aos seus alunos que fizessem uma composição plástica sobre o Natal. Claro está que não empregou esta linguagem, o que disse foi: "Façam um desenho sobre o Natal. Usem lápis de cores, ou aguarelas, ou papel de lustro, o que quiserem. E tragam segunda-feira". [...] Os desenhos caíram na segunda-feira em cima da secretária da professora. [...] A Professora segura um desenho nas mãos, um desenho que não é melhor, nem pior que os outros. Mas ela tem os olhos fixos, está confusa, perturbada: o desenho mostra a invariável manjedoura, a vaca e o burrinho, e toda a restante figuração. Sobre esta cena já sem mistério cai a neve, e esta neve é preta. Porquê?
"Porquê?" pergunta a Professora à Menina que fez o desenho. A Menina não responde. Talvez mais nervosa do que quereria mostrar, a Professora insiste. Há na sala os risos cruéis e os murmúrios de troça que sempre aparecem em ocasiões destas. A Menina está de pé, muito séria, um pouco trémula. E responde, por fim: "Pintei a neve preta porque foi nesse Natal que a minha mãe morreu". Fez-se silêncio e a Professora pensou, assim o veio a contar mais tarde; "À Lua já chegámos, mas quando e como conseguiremos chegar ao espírito de uma criança que pintou a neve preta porque a mãe lhe morreu?"
Este é o outro lado do Natal, o lado do conforto. O conforto que desejamos para nós e o conforto que nos angustia saber haver crianças que o não têm. E que outros que um dia foram crianças também o não têm.
O conforto que gostamos de ver lado a lado com a alegria.
Diz assim:
Um dia uma Professora teve uma ideia de Professora e mandou aos seus alunos que fizessem uma composição plástica sobre o Natal. Claro está que não empregou esta linguagem, o que disse foi: "Façam um desenho sobre o Natal. Usem lápis de cores, ou aguarelas, ou papel de lustro, o que quiserem. E tragam segunda-feira". [...] Os desenhos caíram na segunda-feira em cima da secretária da professora. [...] A Professora segura um desenho nas mãos, um desenho que não é melhor, nem pior que os outros. Mas ela tem os olhos fixos, está confusa, perturbada: o desenho mostra a invariável manjedoura, a vaca e o burrinho, e toda a restante figuração. Sobre esta cena já sem mistério cai a neve, e esta neve é preta. Porquê?
"Porquê?" pergunta a Professora à Menina que fez o desenho. A Menina não responde. Talvez mais nervosa do que quereria mostrar, a Professora insiste. Há na sala os risos cruéis e os murmúrios de troça que sempre aparecem em ocasiões destas. A Menina está de pé, muito séria, um pouco trémula. E responde, por fim: "Pintei a neve preta porque foi nesse Natal que a minha mãe morreu". Fez-se silêncio e a Professora pensou, assim o veio a contar mais tarde; "À Lua já chegámos, mas quando e como conseguiremos chegar ao espírito de uma criança que pintou a neve preta porque a mãe lhe morreu?"
Este é o outro lado do Natal, o lado do conforto. O conforto que desejamos para nós e o conforto que nos angustia saber haver crianças que o não têm. E que outros que um dia foram crianças também o não têm.
O conforto que gostamos de ver lado a lado com a alegria.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
VALE TUDO
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Enquanto Vosmecês passam horas no café
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
AS NOITES LOUCAS DO VELORIO
terça-feira, 27 de novembro de 2007
AFINAL HÁ NATAL
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
terça-feira, 6 de novembro de 2007
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
terça-feira, 30 de outubro de 2007
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
Obelisco, Asterisco, patanisco, ... Chao do Bispo...
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Última Hora
Tentaviva de suicídio colectivo
Reboliço, Aramix, Çalito, Guedix e Ourives tentaram enforcar-se num bonsai, mas não conseguiram chegar com o cordel ao primeiro galho.
Segundo informações chegadas encontram-se bem mas frustrados.
Irão tentar novamente num pé de salsa.
Faço um apelo aos restantes membros desta comunidade :
"Façam algo, para que isto não venha a suceder".
Reboliço, Aramix, Çalito, Guedix e Ourives tentaram enforcar-se num bonsai, mas não conseguiram chegar com o cordel ao primeiro galho.
Segundo informações chegadas encontram-se bem mas frustrados.
Irão tentar novamente num pé de salsa.
Faço um apelo aos restantes membros desta comunidade :
"Façam algo, para que isto não venha a suceder".
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Tributo aos bailarinos do Velorio
Aqui deixo esta singela homenagem, aos verdadeiros bailarinos do Café do Velório.
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
DEMOCRACIA NA CAGADEIRA
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
De olho ...
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Las Tetas...
Não resisti e tenho de colocar este texto de uma emigrante em Espanha.
(Penso que) Vale a pena ler.
(e digam-me se o gordo do autocarro 152, não é o retrato da malta do café do velório)
Ora aqui vai...
Mamas.
O tamanho das mamas. Os gajos e as mamas. As mamas da Elsa Pataki. A moda dos implantes de mamas. As mamas e a lei da gravidade. Não há outro tema em Madrid que não as mamas, tanto que toda a gente parece ter tetas na boca. Até mesmo na inauguração de uma exposição de fotografias suecas em Conde Duque, de longe o bairro mais cool de Madrid (finalmente adeus a Malasaña, o gueto de gente nítidamente feia travestida de intelectual) a conversa, entre vinhos e pintxos de fruta, derivou para as mamas, concretamente as minhas. Sim, eu tenho um belo par de mamas e se não bastasse a obviedade matinal de as ter de encaixar dentro de uma espécie de armadura, tenho a confirmação de dezenas de indivíduos com pilinha pendurada que fazem o favor de me lembrar quão esplêndidas, poderosas e evidentes são. "Ai filha", ofereceu-me um gordo hoje às oito da manhã, quase a roçar-se em mim no autocarro, num acto de valentia e hombridade. Que pensaria esse simio que lhe responderia? Anda cá, meu macho gordurento, e toma-me aqui, no 152, agarra-me e faz-me ver a luz, eu que nem sei que é um homem, eu que tenho estas maiúsculas tetas feitas para ti, à tua espera para serem sovadas e manuseadas por um macaco que paga impostos? Se o tivesse olhado nos olhos, se lhe respondesse, certamente ter-se-ia mijado todo, tal o cagaço, porque essa sub-espécie de anormais que infectam os passeios, as obras, as mesas do café do velório e os bancos de jardim são tão merdosos, tão cobardes, tão minúsculos na sua ridícula concepção da humanidade que se uma gaja os encara nem sabem onde se hão-de meter. Que fascínio é este dos gajos com as mamas? Lembranças da mãezinha, do quentinho do leite, do alimento grátis, do aconchego? Será que todos querem voltar ao útero? Até quando, Santo Deus, teremos que levar com essa obsessão com dois pedaços de carne? Quanto maiores, melhores, para quê? Acaso vão montar um talho, fazer delas uma almofada, forrar um sofá? Os peitos, as tetas, as mamas, cá por mim que os gajos não evoluíram assim tanto e estão um degrauzinho mais abaixo que nós lá na escala da humanidade
(Penso que) Vale a pena ler.
(e digam-me se o gordo do autocarro 152, não é o retrato da malta do café do velório)
Ora aqui vai...
Mamas.
O tamanho das mamas. Os gajos e as mamas. As mamas da Elsa Pataki. A moda dos implantes de mamas. As mamas e a lei da gravidade. Não há outro tema em Madrid que não as mamas, tanto que toda a gente parece ter tetas na boca. Até mesmo na inauguração de uma exposição de fotografias suecas em Conde Duque, de longe o bairro mais cool de Madrid (finalmente adeus a Malasaña, o gueto de gente nítidamente feia travestida de intelectual) a conversa, entre vinhos e pintxos de fruta, derivou para as mamas, concretamente as minhas. Sim, eu tenho um belo par de mamas e se não bastasse a obviedade matinal de as ter de encaixar dentro de uma espécie de armadura, tenho a confirmação de dezenas de indivíduos com pilinha pendurada que fazem o favor de me lembrar quão esplêndidas, poderosas e evidentes são. "Ai filha", ofereceu-me um gordo hoje às oito da manhã, quase a roçar-se em mim no autocarro, num acto de valentia e hombridade. Que pensaria esse simio que lhe responderia? Anda cá, meu macho gordurento, e toma-me aqui, no 152, agarra-me e faz-me ver a luz, eu que nem sei que é um homem, eu que tenho estas maiúsculas tetas feitas para ti, à tua espera para serem sovadas e manuseadas por um macaco que paga impostos? Se o tivesse olhado nos olhos, se lhe respondesse, certamente ter-se-ia mijado todo, tal o cagaço, porque essa sub-espécie de anormais que infectam os passeios, as obras, as mesas do café do velório e os bancos de jardim são tão merdosos, tão cobardes, tão minúsculos na sua ridícula concepção da humanidade que se uma gaja os encara nem sabem onde se hão-de meter. Que fascínio é este dos gajos com as mamas? Lembranças da mãezinha, do quentinho do leite, do alimento grátis, do aconchego? Será que todos querem voltar ao útero? Até quando, Santo Deus, teremos que levar com essa obsessão com dois pedaços de carne? Quanto maiores, melhores, para quê? Acaso vão montar um talho, fazer delas uma almofada, forrar um sofá? Os peitos, as tetas, as mamas, cá por mim que os gajos não evoluíram assim tanto e estão um degrauzinho mais abaixo que nós lá na escala da humanidade
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
KARATÉ AÇORIANO
Um clássico. O Homem contra a máquina. A bravura açoreana contra tecnologia francesa. Um repórter meio filosófico que brada contra as "arenas medievais".
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Regressando
Para comemorar o final das férias e o regresso do Blog, ora aqui temos um verdadeiro artista "amaricano dos Açores".
Toca a fazer este Blog que já muitos pensam estar morto.
Toca a fazer este Blog que já muitos pensam estar morto.
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Vai uma voltinha?
Nestas férias foi assim, com esta Tranquilidade, que o Dr. Betadine e o Guédix se divertiram à pipi.
Continuando...
Sabendo o Guédix, que o Betadine há muito que está comprador de um barco, toca de tentar impingir-lhe este.
Consta que o negócio não se fez por pouco.
O Betadine está neste momento comprador de uma avioneta, diz que andar de barco cansa muito e lhe faz doer o corpo todo.
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
Gente da minha terra
Como alguns saberão todas as minhas raízes são de Trás-os-Montes e muito orgulho tenho nelas.
"Gentes" genuínas e de sangue na guelra.
Oh saudade do perfume da giesta!!!
Oh saudade das fragas arredondadas por Deus.
Oh saudade dos serões nas cozinhas fundeiras, que raramente NÃO acabavam em tremendas e eternas discussões. Confesso que assisti a algumas por coisas com mais de 40 anos e de gente há muito finada.
Ouçam este SENHOR, e percebam o que é ser filho daqueles trilhos e montanhas, gente rude é certo, mas gente que não guarda para depois... .
"Gentes" genuínas e de sangue na guelra.
Oh saudade do perfume da giesta!!!
Oh saudade das fragas arredondadas por Deus.
Oh saudade dos serões nas cozinhas fundeiras, que raramente NÃO acabavam em tremendas e eternas discussões. Confesso que assisti a algumas por coisas com mais de 40 anos e de gente há muito finada.
Ouçam este SENHOR, e percebam o que é ser filho daqueles trilhos e montanhas, gente rude é certo, mas gente que não guarda para depois... .
quinta-feira, 26 de julho de 2007
quarta-feira, 18 de julho de 2007
Estes tambem marcaram uma epoca
segunda-feira, 16 de julho de 2007
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